Quem me acompanha há muitos anos, em algum momento, deve ter me ouvido defender a ideia de que Prospecção Passiva é a melhor escolha para um designer. Afinal, como sempre falei, na Prospecção Passiva, é o cliente quem procura você, e isso tem um fator psicológico importante.
Isso significa que é ele (o cliente) quem precisa de você, e não o contrário. Quem nunca me ouviu dar o seguinte exemplo? - "Você já imaginou um médico batendo em sua porta e perguntando: tem alguém doente aí?"
Bom, fato é que eu continuo atuando com Prospecção Passiva e ainda acredito ser uma ótima escolha. Porém, sei que nunca foi algo fácil.
Minha entrega para conquistar algum espaço foi enorme, e a escalada foi lenta, cheia de barreiras. Se eu pudesse ter encurtado um pouco mais esse tempo, eu certamente o faria.
Por isso, hoje penso diferente sobre Prospecção Ativa.
Nem todo mundo tem tempo, condições ou mesmo a resiliência necessária para apostar em uma espera de algo que pode demorar muito a acontecer - que é o cliente chegar voluntariamente em você.
E como me mostrou o amigo Héverton Bortolotti (@vamos.nomaze), depois de muitas conversas e exemplos de sucesso, Prospecção Ativa é inteligência, e não desespero.
Mapeando seu cliente ideal corretamente, identificando problemas reais e acionando esses prospects com promessas honestas, você potencializa, e muito, suas oportunidades.
E, consequentemente, seus lucros também.
Por este motivo, eu convidei o próprio Héverton para gravar um módulo inteiro sobre este assunto pra gente no meu curso. Se o assunto te interessou e você quiser se aprofundar, visite O Valor do Designer de Marcas.
Um abraço!
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