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Walter Mattos é um designer brasileiro cujo foco de trabalho é a criação de identidade de marcas.

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A importância da contextualização na apresentação de uma marca

Walter Mattos · Artigos · 13/03/2015

art_A_Importancia_Contextualizacao_Apresentacao_Marca_Header_02

“Você demorou esse tempo todo para fazer isso?”

Espero que você nunca tenha ouvido esta pergunta após apresentar o design da sua marca para um cliente, mas infelizmente essa é uma realidade para muitos. A boa notícia é que este problema pode não ter a ver com a qualidade do seu design, mas sim com a forma como você apresenta este design.

Coloque-se no lugar do cliente e se faça algumas perguntas.

  • Ele está me contratando para fazer um desenho ou para solucionar um problema que somente eu consigo resolver?
  • Será que apresentar a solução é mais importante do que mostrar como cheguei nessa solução?

Antes de apresentar sua marca para o cliente, contextualize!

Sem contextualização nem a melhor marca do mundo é a melhor marca do mundo.

art_A_Importancia_Contextualizacao_Apresentacao_Marca_Apple

Imagine que você acabou de conhecer um grupo de pessoas que desconhece a empresa Apple, apesar de estarem familiarizados com computadores. Você apresenta o símbolo da maçã mordida e pergunta o que este símbolo representa para cada um deles.

Por mais que você seja uma apaixonado pela empresa ou pela beleza e simplicidade do seu símbolo, acha que alguém iria responder que “com certeza o símbolo representa uma empresa que comercializa produtos eletrônicos de consumo, software de computador e computadores pessoais”?

Sério? É muito mais provável que alguém diga que se trata de uma marca de hortifrúti.

Isso acontece pois a pessoa que emite opinião com base apenas no símbolo está completamente descontextualizada. Ela só pode avaliar superficialmente, então para ela sua marca pode ser apenas bonita, feia, ou qualquer coisa parecida com outra coisa. Soa familiar?

A única ferramenta que você precisa para contextualizar um projeto é informação. Se você utiliza as respostas do briefing para desenvolver seu projeto, por que não usá-las na hora de explicá-lo? Quando você utiliza as respostas do próprio cliente para defender seu projeto, ele não só entende a importância de ter respondido suas perguntas, como terá uma confirmação de tempo e dinheiro bem investidos.

Caso você ainda não tenha desenvolvido seu próprio briefing, sugiro que leia este artigo: Dicas para montar seu briefing de design de marca

Tudo pronto, você coletou o briefing, deu seu preço, o cliente aprovou seu orçamento, você desenvolveu o projeto e agora é hora de apresentar. Por onde começar? Pelo começo, oras.

Se você já leu o artigo 10 dicas para aprovar sua marca com o cliente deve ter visto que no item 7 eu demonstro uma ordem cronológica de apresentação de projeto. Como falei por lá, esta ordem pode variar de acordo com cada projeto, mas não varia muito – pelo menos para mim. Normalmente minha defesa segue a mesma ordem cronológica do projeto em si.

Abaixo vou descrever as 5 primeiras etapas da minha apresentação. Lembrando que estas etapas são apresentadas antes do design da marca.

Desafios

Começo descrevendo o desafio ou a essência do projeto, sempre tentando aproveitar palavras ou frases do próprio cliente, e quando necessário, desenvolvo minhas próprias conclusões. Evite textos longos ou técnicos demais para não tornar sua explicação cansativa.

Exemplo:

A marca deve representar uma empresa séria e precisa se comunicar com crianças e adultos de baixa renda.

Principais diretrizes

Aqui seleciono algumas orientações ou restrições específicas, também retiradas do briefing. É importante o cliente perceber que estas frases são dele, ou pelo menos releituras do que ele mesmo falou.

Exemplo:
  • A marca deve começar trabalhando com as crianças e demais faixas etárias até chegar ao adulto, desenvolvendo uma comunicação adequada aos dois grupos.
  • O objetivo é trabalhar a informação para as pessoas que não estão com câncer, mas dependendo do modo como vivem, poderão desenvolver o câncer.
  • A marca deve ter boa aplicação em fachadas, camisetas, bonés, banners, em cor que a destaque em casos de fotografia ou filmagens, em ambientes de luz natural, mas também de pouca luz.

Mapa mental

O mapa mental é um simples processo de associação de palavras. Normalmente partimos de uma palavra, que pode ser o nome da empresa ou algo que a defina, e a partir daí acrescentamos novas palavras, que podem ser desdobramentos da primeira ou das novas que vão surgindo. Não é tão confuso quanto parece.

É importante não ter medo de registrar tudo que vier na mente. Aos poucos você começa a enxergar relações importantes que podem te ajudar a definir um conceito ou, melhor ainda, a forma da sua marca.

Neste momento também acho importante testar algumas palavras presentes no briefing, pois assim você se obriga a fazer relações com ideias, conceitos ou restrições concebidas pelo próprio cliente.

Exemplo:
art_A_Importancia_Contextualizacao_Apresentacao_Marca_Mapa_Mental

Conceitos

Nem sempre você precisa explicar detalhadamente o conceito da sua marca, mas é comum que depois do mapa mental você tenha uma conclusão sobre ele. Caso você tenha argumentos que possam ajudar a deixar o cliente no clima do que será apresentado a seguir, aproveite.

Nesse momento posso falar sobre cores, formas ou demonstro referências visuais ou textuais que contribuíram para a formação do meu conceito.

Até aqui garanto que ele estará no mínimo curioso.

Rascunhos

Este é um dos itens que considero não essenciais durante a apresentação, então na maioria das vezes não apresento rascunhos para o cliente pois corro o risco de ele gostar mais de um rascunho descartado do que do layout final.

De qualquer forma há casos onde o rascunho pode fazer a diferença entre uma aprovação e um “Você demorou esse tempo todo para fazer isso?”.

Conclusão

Caso você tenha se envolvido com o problema do cliente e encontrado uma solução em que realmente acredita ser a melhor, apresentar a forma como encontrou essa solução pode ser tão gratificante para você quanto para o seu cliente.

Você não precisa apresentar da mesma forma que eu. O que importa é você conseguir demonstrar para o cliente que houve uma verdadeira preocupação com seu problema e que você deu o melhor de si para resolver.

E você, tem outro método ou processo de apresentação de projeto de marca? Compartilhe aí nos comentários.

Um abraço e até a próxima.

Imagem da capa por Wikimedia.

Tags: Design de marca, Logo, Logotipo, Marca

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19 comentários

  1. Maria Luzia dos Santos Barbosa 26 de outubro de 2017 às 07:10

    Walter, simplesmente magnifico! Graças a sua explicação detalhalhada poderei apresentar á minha formadora a ideia que tive para um projeto. Muito obrigada!

    Responder
    • Walter Mattos 25 de novembro de 2017 às 20:21

      Obrigado você, Maria.
      Sei que demorei a responder, mas espero que tenha tido sucesso no projeto.
      Um abraço.

      Responder
  2. Interessante. Simples e didactico. 29 de junho de 2016 às 07:58

    Interessante! Simples e didactico. Ajudou a entender porque a contexlualizacao de uma marca e importante para o cliente e para o neogocio.

    Responder
  3. Bruno Reis 7 de junho de 2016 às 14:00

    Apresentar o projeto pro cliente pessoalmente é muito mais fácil do que virtualmente. Pela internet fica muito complicado você se expressar, usando o whats app por exemplo acaba se tornando um trabalho muito amador, então prefiro usar emails, mais ainda assim me sinto muito limitado para apresentar um projeto para o cliente.

    Responder
    • Walter Mattos 8 de junho de 2016 às 14:52

      Realmente o nível de dificuldade é grande, por vários fatores. Acredito ser algo necessário quando você desenvolve projetos para outros estados, por exemplo. Ou mesmo países. É possível apresentar por Skype, mas ficamos reféns da conexão de internet ser boa para ambos os lados. Apresentar em PDF é uma solução que se tornou bastante viável e interessante pra mim, mas concordo, pessoalmente é outra história.
      Um abraço e valeu pelo comentário.

      Responder
  4. Christopher Melo 27 de maio de 2015 às 13:11

    A apresentação que eu faço é tipo a do Tiago, muitas vezes os clientes que me procuram são bem anciosos para ver algo pronto, daí muitas vezes tenho o costume de ir mostrando parte do processo de criação para eles.
    Mas fico com receio de o cliente aprovar algo antes de eu ter amadurecer minhas próprias idéias. Na verdade, tenho dificuldades de respeitar o próprio prazo que eu estipulo por causa da anciedade dos clientes.
    OMG… Mas gostei muito do tipo de apresentação que você faz… Vou tentar aplicar no meu próximo projeto.
    Obrigado por todas as dicas que você compartilha. Vc é um excelente profissional! Parabéns

    Responder
    • Walter Mattos 27 de maio de 2015 às 13:24

      Obrigado você por compartilhar sua experiência, Christopher.

      Cada caso é um caso. É importante entender a dinâmica do seu cliente também, mas é claro que sem perder o controle do projeto.

      Um abraço!

      Responder
  5. Bruno de Freitas 31 de março de 2015 às 14:34

    Excelente conteúdo! Adorei seu site/blog, com muita informação útil e principalmente: profissional!

    Walter, como ficaria no caso do cliente não ter tempo pra responder o briefing, por melhor que ele seja elaborado, e pede pra você umas três opções pra ele escolher.

    Como ou qual seria a saída para esse caso? Contextualizar três opções ou embarcar em uma só?

    Abraço!

    Responder
    • Walter Mattos 1 de abril de 2015 às 10:26

      Oi Bruno, tudo bom? Muito obrigado pelo comentário.

      Acho que caso o cliente não queira responder o briefing pode ser um sinal de que ele não quer um projeto profissional, pois somente entendendo as necessidades do cliente é possível desenvolver um projeto coerente. Lógico que é importante o designer ser convincente ao explicar a importância do briefing, e isso influencia muito na decisão do cliente.

      Imagine-se contratando um arquiteto para desenvolver o projeto da sua casa e a única informação que você passa é “Eu só quero uma casa bonita. Me faz 3 opções para eu escolher por favor.”

      Para projetar é preciso informação. Sem informação é apenas um desenho.

      Abraço!

      Responder
  6. Adson 30 de março de 2015 às 10:17

    Olá Walter, bom dia, quero saber quais livros sobre Grid me me indica? Eu simplesmente amo o seu trabalho e a maneira a qual você explica, quero muito ver mais videos novos seus falando sobre grid. Obrigado.

    Responder
    • Walter Mattos 30 de março de 2015 às 10:30

      Oi Adson, tudo bom?

      Muito obrigado. Com certeza falarei mais sobre o assunto pois é minha paixão!

      Você pode ver alguns livros e outras referências na minha Biblioteca. Dá uma olhada:

      https://waltermattos.com/sobre/biblioteca

      Um abraço.

      Responder
  7. Higor Ribeiro 15 de março de 2015 às 14:53

    Excelente artigo mais uma vez Walter!

    Responder
  8. Tiago Vargas 14 de março de 2015 às 11:25

    Belo artigo Walter!
    Os comentários também estão bem ricos!! :)

    Quero levantar uma questão… (que estou vivendo rs)
    Um cliente me contratou para um projeto novo, criar uma identidade de uma empresa nova (já com grandes concorrentes no segmento – listados pelo cliente no briefing).
    E em reuniões feitas, percebi que existe uma ansiedade muito grande por parte do cliente em duas frentes.
    1- passar o que ele espera do projeto (até mesmo rascunhos, formas, cores etc).
    2- ver o resultado final o quanto antes.

    Para tentar “conter” esta ansiedade, decidi fazer um “teste”. Dividi o projeto em etapas com prazos definidos, assim como faço com projetos de motion graphics.
    Etapa 1 Conceito / Etapa 2 Sketch / Etapa 3 Marca / Etapa 4 Apresentação Completa

    Expliquei ao cliente que irei apresentar, explicar (os porquês) e aprovar cada etapa, antes de iniciar a próxima.
    Essa pode ser uma forma de acalmar a ansiedade e conseguir uma “compreensão” no desenrolar do projeto por parte do cliente.
    Acredito que também é uma forma de fazer o cliente participar do projeto (respeitando certos limites claro).

    É um método novo (ao menos pra mim) e concordo que posso encontrar alguns problemas.
    (Quase um risco calculado… rs)
    Mas também acho que posso encontrar soluções bem interessantes com este processo.
    Ir participando o cliente das decisões do Projeto em etapas pode ser interessante…

    Mas, nada me impede de juntar a etapa 3 e 4 e fazer uma apresentação única…
    Vou avaliar conforme o andamento.
    Vamos ver…

    O que acha deste método?

    Abraço!

    Responder
    • Julio Carneiro 16 de março de 2015 às 10:50

      Tiago,

      o problema do cliente ansioso é quando essa ansiedade é tão grande que se transforma em desorganização mental. Tive um caso aqui no escritório recentemente. O cliente atropelava as próprias ideias, chegava sem hora marcada, trazia um monte de coisas para o outro dia, e faltando informações, graças à sua ansiedade que o tornava desorganizado – e me desorganizava. Então, talvez seja o caso de analisar se não vai “cair numa dessas”.

      Sobre as etapas do processo, a ideia é boa, e uma excelente forma de envolver o cliente, embora corra o risco de, como o Walter disse no post, ele gostar mais do rascunho do que do resultado final. Eu apenas condensaria – como você mesmo citou – as duas últimas etapas em uma só, evitando assim mostrar a marca isolada.

      Boa sorte!

      Responder
    • Walter Mattos 27 de março de 2015 às 12:49

      Olá Tiago, tudo bom?

      Acho que seu método está mais do que justo e conciso. Se o seu cliente levantou esta necessidade acho que não teria como sugerir um caminho melhor.

      Também trabalhei apresentando cada etapa individualmente – tanto é que na minha proposta de trabalho estas etapas continuam sendo mencionadas. O cliente sabe que elas existem, mas agora só apresento se ele pedir.

      O que me fez deixar de apresentar estas etapas foi perceber que, no meu caso, nem sempre o resultado era benéfico, mas não por causa do cliente ou do processo em si. Eu simplesmente percebi que quando apresentava um raciocínio ainda incompleto eu corria o risco do cliente aprovar aquele raciocínio incompleto, entende? Obviamente isso pode ser bom, pois posso acabar o projeto bem antes do tempo previsto devido a uma aprovação antecipada, mas eu descobri que gostava mais de ter um tempo para amadurecer o projeto dentro de mim antes de apresentar ao cliente. Dessa forma eu só apresento aquilo que eu tenho certeza absoluta que está do jeito que eu quero.

      De qualquer forma não deixo o cliente esperando os 30 dias sem notícias. Entro em contato pelo menos uma vez por semana para dizer em que etapa estou no projeto e às vezes solto algumas perguntas relacionadas ao caminho que estou seguindo, sempre com o objetivo de guiar minhas ideias.

      Mas como falei, caso algum cliente exija, não terei problema nenhum em apresentar as etapas.

      Até pouco tempo atrás, quando fazia sites, era desta forma que apresentava. Etapa por etapa. Como site se trata de algo um pouco mais subjetivo, onde a estética pode acabar prevalecendo em cima do conceito, é uma boa estratégia apresentar por etapas.

      Valeu pela contribuição.

      Um abraço!

      Responder
  9. Walter Mattos 13 de março de 2015 às 11:43

    Bernardo,

    Concordo plenamente. Inclusive eu substituiria o “saber escrever bem” por “saber se comunicar”, pois vai de acordo com tudo que você falou. Às vezes essa pressão sobre “escrever bem” acaba se tornando uma barreira para a pessoa que acha que não escreve tão bem assim. Entende? É uma questão de percepção. Muitos por conta disso acabam confundindo “escrever bem” com “escrever bonito” e as consequências são desastrosas.

    Obrigado por mais uma contribuição e, pra não perder o costume, “valeu Bernardo!”.

    Responder
  10. Bernardo Salmon 13 de março de 2015 às 11:38

    Excelentes pontos, Walter. Cada vez mais me convenço que trabalhar com comunicação (e design É comunicação) sempre vai envolver um entendimento mais profundo das coisas.

    Saber escrever bem, desenvolver uma linha de raciocínio coesa e entender semântica é fundamental para compreender o contexto onde o problema está inserido e resignificá-lo. Esse é o nosso trabalho, certo? Criar um novo sentido pras coisas. Na minha opinião, inovação é “apenas” isso. ;)

    Pra não perder o costume, “Boa, Walter”!

    Grande abraço

    Responder
  11. Walter Mattos 13 de março de 2015 às 11:25

    Julio,

    Muito obrigado por mais uma contribuição. Já está se tornando um comentarista VIP. (rs)

    Seu exemplo faz todo sentido. É extremamente importante envolver o cliente, mas acredito que isso só seja possível quando você está envolvido também. Isso vale para seu exemplo sobre o rascunho.

    Quando gosto mais do rascunho que do design final, se o prazo estiver no limite, peço mais tempo para o cliente. Isso aconteceu com meu projeto CEFAE. O prazo terminou e montei apresentação com um design completamente diferente do que você encontra no meu portfólio. Pedi mais 5 dias para o cliente sem precisar avisá-lo de que eu já tinha uma apresentação pronta. Eu precisava destes 5 dias apenas para confirmar se eu realmente ficaria mais satisfeito desenvolvendo um pouco mais aquele rascunho preferido. Não me arrependo disso e certamente o cliente também não.

    Obrigado novamente, Julio. Um abraço.

    Responder
  12. Julio Carneiro 13 de março de 2015 às 11:11

    E quando o profissional é quem gosta mais do rascunho do que do layout final? haha! Já aconteceu comigo, e mais de uma vez. Na apresentação de marcas sigo mais ou menos a ordem apresentada pelo Walter, inclusive graças a seu outro artigo (10 dicas para aprovar sua marca com o cliente). Sobre a apresentação do rascunho, utilizo critérios levando em consideração o conhecimento que tenho do cliente. Tenho clientes que sei que gostam desses detalhes (e identifico isso, se não na conversa inicial, logo na próxima), e outros para quem, se eu apresentar, será só “mais uma página” no projeto. Tenho caprichado mais na apresentação e dado mais atenção à última página. Uma novidade que vou testar nos próximos dias é a apresentação através de vídeos. Minha intenção é criar um ambiente propício a esta apresentação, um clima que envolva o cliente. Algo muito comum quando trabalhamos com campanhas políticas. Preferências políticas à parte, digam se uma apresentação dessas não impressiona:

    https://www.youtube.com/watch?v=74Clcz8hjVw

    Atentem que, já na apresentação da música, a cliente já tá pronta para aprovar qualquer coisa que for apresentado! rsrs… Olha a empolgação!

    Vejamos que essa empolgação é recíproca… olha o Duda cantando o jingle!

    A única dúvida que surgiu não ficou sem uma contra-argumentação por parte do profissional (e parece que foi aceita).

    Vale à pena dar uma conferida em todo o canal. Há campanhas que ele apresenta o material impresso na hora da música, aproveitando o auge da empolgação do cliente.

    Utilizei o vídeo principalmente para ilustrar o quanto é importante envolver… empolgar o cliente. Acredito que é item obrigatório na apresentação de uma marca ou de uma campanha.

    Responder
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